Qualidade do ar interior nas palavras de Sérgio Carvalho, Property Manager da Sonae Sierra

Um dos riscos existentes nos edifícios é a qualidade do ar interior, problemática que ganhou maior relevância com a pandemia causada pela COVID-19.

Ainda que “a fase aguda da pandemia possa terminar até ao final de 2022”, como diz Tedros Ghebreyesus, diretor geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), facto é que “os vírus e as suas variantes irão estar connosco durante mais tempo”.

Por isso, a qualidade do ar interior não pode ser desvalorizada. Aliás, esta questão não está apenas relacionada com a COVID-19. Segundo a OMS, uma má qualidade do ar interior pode refletir-se numa série de doenças, desde a asma ao cancro dos pulmões, ou até mesmo a uma doença cardiovascular.

O problema, afirmou Sérgio Carvalho, Property Manager da Sonae Sierra, passa pela qualidade do ar exterior, que refere ser uma das “principais fontes de contaminação biológica, química e física no interior [de edifícios]”.

Além disso, o responsável explica que também os sistemas e equipamentos dos edifícios contribuem para “reduzir o potencial de contaminação e evitar a ocorrência de problemas”. 
E é por isso que a Sonae Sierra procura resolver as potenciais questões relacionadas com a qualidade de ar ainda na fase projeto.

Para apoiar os processos e procedimentos de melhoria contínua, junta-se a SGS, através do programa Disinfection Monitoring, que atua sobretudo nas vertentes de limpeza e higiene do edifício.

Sérgio Carvalho destacou o trabalho da SGS, referindo que o seu “apoio reforça a resposta positiva e a qualidade dos trabalhos realizados em benefício dos edifícios e dos seus utilizadores e/ou visitantes”.  

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